terça-feira, 31 de maio de 2016

Resenha Hill Country Heart 1 - Melodia Suave - Sable Hunter






 "Em Hill Country do Texas, podemos conhecer três dos homens mais sexy que você pode imaginar, três irmãos: Ethan, Alex e Bobby que são proprietários e operadores do The Lost Maples Bed and Breakfast. Ethan não é o nosso típico cowboy, mas se veste como um, vive no texas e é irmão de um verdadeiro cowboy (Bobby). Ele e Annalise quando estavam na faculdade se apaixonaram e viveram um amor muito bonito e cheio de ótimo e sexo (ele foi o seu primeiro)...Ela teve um acidente muito grave e quando liga para ele, uma mulher má e ardilosa atende a chamada e mente para a mocinha, dizendo que ele não quer mais saber dela e que ela deve partir para outra. Então, Annalise, que passa a ser autora de livros eróticos, se afasta e começa a escrever livros eróticos baseada nos momentos hoste que viveu com ele, vivendo afastada dos homens por causa do coração partido e das cicatrizes que o acidente deixou. Anos depois desta separação, faíscas voam quando Annalise passa a porta do Bed and Breakfast de Ethan Stewart e o descobre lá, sem querer, virando o seu mundo de cabeça para baixo....de novo. Seis anos atrás, ela havia simplesmente desaparecido no ar, depois de oito dias de paixão que fizeram a terra tremer e agora ele vai fazer tudo para a ter de volta, não ligando às cicatrizes, pois como ele diz, ela ela é linda e o amor deles é lindo, isso é que importa, nada, mais. Ethan é durão. lindo, com uma boa pegada mas também é um homem sensível, carinhoso, um homem perfeito que todas gostaríamos de ter!!!! Um homem que vê para além da aparência exterior, um homem que vê com o coração! Recomendo.

Resenha Fighting 2 - Lutando para Perdoar - J.B. Salsbury






Como já foram feitas resenhas lindas sobre esse livro, vou apenas tentar explicar porque gostei dele e porque recomendo a sua leitura. Este livro, tal como o primeiro, está bem escrito e quando começamos a ler ficamos cativadas pela história e queremos ver como acaba, queremos ter a certeza que tudo corre bem para o casal, o enredo é intenso e não conseguimos ficar indiferentes ao que se passa.
 Blake é um lutador bonito e sexy habituado a ter as mulheres aos seus pés, transas rápidas e sem significado. Ele tem um passado complicado, um pai que o magoou quando era jovem e por causa disso teve de "endurecer" , de esconder os seus sentimentos e a sua sensibilidade, pois o seu pai considerava isso uma fraqueza, um defeito a ser corrigido. Por causa disso, ele se habituou a esconder os seus sentimentos e pensamentos, ficou cínico e não acreditava no amor e num "felizes para sempre". Isso não era para ele mesmo. 
Mas tudo muda quando conhece Layla, mulher corajosa que trabalha junto com ele e foi mãe adolescente. Ela tem uma filha adolescente, rebelde (será por causa do nome? kkkkk). Ela viveu cerca de 16 anos com um marido horrível, que era violento na cama e no dia, ela viveu esse tempo todo com ele para que a filha tivesse um pai na sua vida, sem se aperceber que a filha sabia como o pai era odioso. Finalmente, Layla decide partir para outra e deixa essa vida para trás. 
Neste livro, assistimos à história desse casal e descobrimos que Blake é mais do que apenas um lutador sexy, descobrimos o seu lado sensível e os seus sentimentos, vemos o seu bom coração, vemos como ele cativa a Layla e é um amor para a sua filha. Vemos como Layla lentamente se entrega a este amor, ficamos a saber que a sua vida com a filha tem altos e baixos, com alguns momentos tensos entre elas, vemos diálogos bem legais e alguns bem hilários, vemos cenas hoste, cenas que nos fazem apertar o coração e outas que nos fazem gargalhar. Assistimos ainda ao amor adolescente da filha de Layla, é tão fofo. Por isto tudo, este livro merece ser lido e que venha o próximo livro desta escritora!!!

Resenha As brasas da evolução - Mary Wine




Gosto dos livros dessa autora, escreve bem, as moças são fortes e lutam pelo que querem, e os moços têm personalidade marcante, são possessivos mas ultra-protetores e sempre ficamos gostando deles, os livros são mais do que cenas de sexo repetidas até à exaustão. Este livro não me desiludiu, é um livro futurista e aborda um tema que às vezes aparece neste tipo de livro passado no futuro - a terra está em apuros, dominada pela poluição que destruiu a fertilidade das mulheres, elas agora são poucas, viraram um bem muito precioso e devem ser protegidas a todo o custo.
 Para garantir que a raça humana sobreviva, as meninas são retiradas das famílias delas ainda muito novas e vão para um lugar longe para preservar a fertilidade. As uniões são achadas através de um computador que analisa personalidade e ADN para ver compatibilidade entre parceiros, para os juntar e estes terem, pelo menos, um filho, para garantir o futuro da humanidade. Pode parecer horrível e frio mas todos crescem sabendo destas regras e as aceitam, as meninas são preparadas para isto para salvarem a humanidade....como as mulheres são raras têm de ser bem protegidas e isso implica ter 2 parceiros. 
E, agora, vamos ver as nossas personagens. Fala é uma Estroko, uma gladiadora feminina, moça bem forte. Somente as mulheres podem ser gladiadoras e a liberdade é a recompensa final delas, se chegarem aos 30 anos sem serem derrotadas, não têm de se unir a parceiros. Ela perde um combate e tem de se unir a 2 parceiros, ela luta contra isso, mas ela passou a vida a lutar, falta-lhe sentir calor humano, diversão e amor (e até tesão kkkk ela nunca se permitiu isso). Ela é junta a Sion, médico afável, brincalhão, que cozinha bem, um querido mesmo....e a Cassiano, duro, comandante e bem dominador. 
Eles a recebem de braços abertos, fascinados por ela, mas ela luta contra esta situação (nem sabe o que está a perder, nem um beijo deu rsrsrs), contra o carinho e excitação que eles lhe podem dar, a casa que ela nunca teve. Eles não a forçam, ela é que não consegue resistir...quem prova o que é bom, já não volta atrás né? homens hot e com grande coração. que resiste ahuahua? É bonito ver a relação deles evoluir, como eles se completam....apesar de ser um amor a 3, as cenas hot e de sexo não são tão pesadas como costumam ser neste tipo de livro, sem sado e dupla penetração etc...Achei livro interessante e se lê bem rapidinho

Resenha Família Cynster 14 - O sabor da Inocência - Stephanie Lauren







Escolhi esse livro para fazer resenha porque já tinha lidos os outros 13 da série e tinha gostado. Estava curiosa para ver como esse era, os livros desta série podem ser lidos em separado. E ainda bem que o escolhi, porque o adorei, a autora não me desiludiu, o enredo está bem escrito, as personagens são cativantes, têm diálogos legais, o moço é lindo e com personalidade forte e a moça não é nenhuma boba, tem cenas hot, enfim merece a pena ler!
 Este livro conta a história de Charles Morwellan, Duque, que depois de ver os seus melhores amigos casarem por amor e ficarem apaixonados e começarem a agir de uma forma diferente do habitual por causa do amor - coisa que ele nunca pensou ver numa época em que os casamentos eram arranjados por conveniência - e depois de ver como o seu pai cometeu muitos erros por causa do amor que sentia pela família, decide que é mais seguro não se apaixonar e casar com uma moça adequada para evitar problemas, para evitar o amor! Ahhh mas se fosse tudo assim tão simples...como vamos ver, o seu plano não vai dar certo eheheheh!
 Ele escolhe para casar uma moça que conhecia há muito tempo, amiga da família, filha de seus vizinhos- Sarah - mulher bonita e já com 23 anos, ou seja, muito velha para estar ainda solteira naquela época (meu deus, como era difícil ser mulher naqueles tempos kkkkk) e que ele tem certeza que vai adorar a sua proposta de casamento para evitar ficar para tia, vai ver a generosidade do que ele lhe oferece kkkk! Mas ele se enganou, Sarah já tinha recusado várias ofertas de casamento por que queria casar por amor, não estava desesperada para casar e não está muito receptiva à sua proposta, o que surpreendeu! Mas sua recusa também lhe mostra um lado diferente de Sarah e o cativa...então ele pede 2 semanas para a fazer mudar de ideias, pois ele não é homem para desistir! Assim, começa o cortejo. Durante o dia, as coisas são muito formais, mas de noite, eles se encontram em um lugar isolado, longe de tudo e de todos e é só amassos, carícias bem quentes, cenas bem hoste, de tirar o fôlego. 
Ele que lhe queria só dar uma amostra dos prazeres sensuais que o casamento podia trazer, sem ir até ao fim para ter algum trunfo que a fizesse aceitar o casamento - nem que fosse pela curiosidade dela em ver como eram as coisas que se passavam entre marido e mulher - não resiste à beleza e sensualidade de Sarah e vai até o fim. Sarah ,que se começa a apaixonar por ele, aceita casar com ele. Depois do casamento, ele começa a ver que se está a apaixonar e com medo de ficar um tolo, resolve mantar uma distância de Sarah para conseguir manter a cabeça fria....dá vontade de o matar grrrrr! Sarah fica triste mas nada pode fazer para o evitar, vontade de o magoar por esta atitude besta rsrsrs! Quando tudo parece perdido, acontece algo que vai fazer com que ele perceba que a ama e é difícil manter a distância. Recomendo a leitura, tem tudo, enredo bem escrito, personagens fortes, cenas hot, mistério e suspense.....

Resenha Billionaires Bachelors 4 - Marriage Proposal - Melody Anne






Bom, eu já tinha lido os outros livros desta série e tinha gostado muito deles...leitura leve, bem escrita, com momentos hilários, cenas quentes, deixam-nos bem dispostas! Este livro conta a história de Trenton Anderson, sobrinho de Joseph, que é muito melhor que Santo António a arranjar casamentos....ele já casou os seus filhos todos, mesmos sem eles estarem procurando esposa...onde ele entra, há casamento kkkk! O irmão de Joseph, George, está se sentindo triste depois de estar viúvo por 5 anos e quer que a família dele fique de novo unida e que os filhos se casem e quem melhor para isso que o seu irmão Joseph??? Eles se reúnem e tratam de combinar as coisas para conseguir isso...uma das coisas é mudar a sede da empresa de George de lugar, o que deixa os filhos dele chateados! 
Trenton, sendo o presidente da empresa, tem de mudar...no início fica muito chateado, mas depois, vendo que vai estar perto dos seus primos, não se importa mais. George e Joseph arranjaram a moça ideal para Trenton - Jennifer, empregada de George, mulher bonita, lutadora e com bom coração que está a tomar conta dela de 4 anos, porque os pais da menina morreram em um acidente. A maneira como eles se conhecem e quando ela descobre que Trenton vai ser o seu novo chefe é hilária. Trenton a acha bonita e a quer de imediato, mas ela o rejeita...ele que nunca foi rejeitado, fica interessado, ele nunca diz não um desafio!!! Depois é ver ele dando em cima dela, ela querendo ele mas dizendo que não kkkk...quando ela bebe é hilário demais - diz o que pensa e fica bem assanhada mesmo! História bonita, com amassos e pegadas forts, que nos deixam bem dispostas, leitura leve e fofa. Recomento a leitura.


HOMENS PELO MUNDO LITERÁRIO - OS GREGOS






Há tantos homens gostosos por aí que é difícil fazer uma escolha. Hoje vou falar dos homens gregos….hmm, são uma delicia, tal como o iogurte e doces gregos! Depois de ler os livros sobre eles, quero mudar-me para a Grécia…as autoras dos livros florzinha amam gregos e, para variar, é ótimo ler uns livros leves e descomplicados sobre homens poderosos, morenos e com personalidade forte, tais como podemos ver na “série magnatas gregos” e na “trilogia gregos indomáveis”. Os livros da Sarah Morgan, Lynne Graham, Helen Bianchin, Penny Jordan e Lucy Monroe são dos melhores, e percebi de umas coisinhas sobre os gregos ahuahua! Eles são lindos, quase sempre morenos, cabelo escuro e sedoso, enigmáticos e poderosos, com pegada forte. As pobres das mocinhas sempre têm que proteger sua honra e dignidade. Pior é quando as mais tradicionais dinastias/famílias gregas resolvem que os seus herdeiros devem casar, aí vale tudo, e a mocinha tem de se sujeitar e casar, e ter filho logo, logo.

Eles são muito conservadores, apesar de terem um passado cheio de mulher, mas adoram mulheres tímidas e recatadas, e a maior parte deles têm a sua ilha particular ou grande mansão afastada do resto dos mortais. Não vale a pena lutar contra eles, eles sempre fazem o que querem, e se é a mocinha que eles querem, ela não tem escolha, vai haver pressão, chantagem ou o que for preciso! E, eles sabem que são poderosos e sexys, pois nunca vacilam e sabem que vão ganhar no fim!


A maior parte deles é rico, ou porque herdou da família, ou começou do nada e enriqueceu antes dos 30 anos, e andam todos de carros top, aviões, lanchas ou helicópteros, com montes de paparazzis atrás. Eles aparecem nas capas de revistas com outras mulheres e a mocinha fica triste e chocada com a fama do boy que está fora do alcance dela, coitadinha ahuahua! Eles são imbativeis na cama, parecem coelhinhos Duracell, tem paus enormes e lindos que intimidam, e sabem todos os segredos para enlouquecer “as mina”….são maratonas de sexo de dias inteiros, é preciso estar em forma para ficar com um grego ;-)! Já me inscrevi na academia!

E adivinhem qual é a maior reclamação das mocinhas? Oh lindão, vc não me compreende, vc é mto distante, estou te deixando porque só me quer para sexo. Você chega em casa e arranca a minha roupa, mas não é isso que eu quero, quero amor e partilha! Então vem o mocinho, sem paciência, e pergunta: Mas, o que você quer? Eu casei com você, sou fiel, mando ver várias vezes por dia, te dou dinheiro, o que mais você quer? E aí, vêm essas malucas e só acusam: Você não me ama! Aí já sabe né, começa a complicação ... Acho piada quando vejo a mocinha morta de medo do que o grego vai fazer quando descobrir o que ela aprontou (sempre alguma bobeira qualquer, mas pra ele é uma blasfémia) aí vem o safado do grego e diz: Você vai ter que se casar comigo. Hmmm, será mau isso? Vamos ver. A mocinha pecadora vai ter que casar com o grego lindo, ombros larguíssimos, bilionário, que tem uma ilha, dá todo o dia e tem pegada forte…eu queria um castigo desses. E a mocinha (que é apaixonada por ele) diz o quê? Não, você não me ama! Eles ficam zangados e o que fazem para castigar a mulher? Maratonas de sexo!!! O que vale é que tudo acaba bem, eles se apaixonam forte, ficam ainda mais protectores e possessivos, e partem para fazer filharada!




Também têm livro histórico legal sobre gregos – o príncipe grego – e têm livro sobrenatural bem legal com eles. Uma série que gostei de ler foi a “série goddess” da Aimé Carter, sobre uma mocinha que tem de fazer umas provas bem difíceis para conseguir ficar com o seu boy, que ela descobre que é um Deus Grego, a relação deles é complicada, o livro tem mistério e suspense, e aparecem montes de deuses do olimpo. Outra série que amo de paixão é a Sherrilyon Kenyon – Dark Hunters (ou caçadores escuros) - em que a Deusa Grega Artemisa dá vida a quem morreu injustamente para se vingar e lutar contra os seus inimigos, têm de tudo esta série, deuses gregos e romanos, imortais, vampiros, shifters, guerreiros celtas, amor, cenas hots, diálogos bem legais, vidas duras, cenas de nos fazer rir à gargalhada ou chorar com dor no peito, e temos o nosso deus maior, o nosso herói – Acheron – deus grego, lindo, sábio, com um passado bem duro, mas com um coração maior que o mundo, que vai aparecendo em todos os livros da série, para além de ter um livro só dele, recomendo esta série! Depois disto tudo, fiquei com vontade de reler uns livrinhos sobre os gregos!




Os gifs de David Gandy são imagens meramente ilustrativas. Ele realmente parece com um magnata grego, olhem bem. 

Resenha Painted Faces - L.H. Coswel



Primeiro de tudo, esse livro é diferente, então, antes de ler, deixe seus preconceitos dentro de uma caixinha, abra sua mente e curta essa linda história de amor que fala sobre Freda, uma moça normal que trabalha fazendo cupcakes para uma padaria e que encontra seu novo vizinho lindo e gostoso no corredor. A atração é instantânea e Nicholas, não perde a chance de cantar ela loucamente. Pois ele é super safado. Mas nossa mocinha é linha dura e coloca ele no lugar. 
Nicholas chama Freda, que prefere ser chamada de Fred, para o show que ele faz em um bar e ela vai com os amigos... imagine a surpresa quando ela descobre que aquele é um bar gay, e que o novo vizinho sexy é uma Drag Queen chamada Vivica Blue. 
A autora trata tudo de um modo tão sutil e natural, e a química entre Nicholas e Fred é tão deliciosa, que o fato dele trabalhar se vestindo de mulher é a menor das preocupações. Tudo segue naturalmente com Nicholas determinado a levar a mocinha para a cama, mas ela resiste com unhas e dentes, tem hora até que dá raiva. 
O mocinho faz umas coisas que são bem chatas, mas nada que a mocinha não consiga contornar com uma personalidade forte. 
A autora também conta a história de como Nicholas passou a se interessar em se vestir como mulher, em fazer performances, e sobre um período de abuso que ele sofreu que foi terrível, fazendo-o se fechar para qualquer manifestação de amor verdadeiro, relacionamento sério com ele é coisa que não existe. 
A mocinha tenta se proteger, mas Nick é insistente, sedutor e delicioso e quando vê ela cai nas garras dele, num sexo alucinaaaante. Os dois são engraçados, fofos e super combinam. 
Claro que o passado conturbado de Nick aparece para acabar com a festinha no play, eles acabam passando por uma crise violenta, mas ele se arrepende e pede desculpas de um jeito tão fofinho que até eu que sou uma megera sem coração tive que perdoar. 
A única coisa que eu achei muito errada no livro foi a explicação que a autora deu para a diferença entre travesti, transexual e Drag Queen. Ela colocou como se as duas primeiras fossem um fetiche e NÃO É. Ela devia ter pesquisado direito, ainda mais com um assunto tão sensível. 
Transexual é o indivíduo que nasce biologicamente pertencente a um determinado sexo, mas sente-se, percebe-se e tem a vivência psíquica de pertencer ao outro sexo. Travesti é a mesma coisa, a diferença está na auto identificação, como a pessoa se denomina, e também nas diferenças sócio econômicas. Em resumo, travesti é pobre e transexual é rica. 
Drag Queen são homens que se vestem de mulher para executar performances artísticas. E crossdresser são homens que possuem interesse ou fetiche em se vestir como mulher. 
Nenhuma delas depende da orientação sexual de ninguém. Você pode ser hétero e transexual, Drag ou seja o que for e não ser homossexual. 
Nosso mocinho é Drag Queen, ele faz isso por trabalho, mas na maior parte do tempo ele se veste como homem, e fica tarando a mocinha. 
O livro tem um final feliz super fofo, gostei muito, é adorável, safadinho e gostoso. E vale muito a pena ler. @__@ 
Apaixonada pelo Nicholas.


Resenha Monsters In The Dark 1 - Tears of Tess


 




1. Esta resenha contém minha opinião pessoal e intransferível, sugiro fortemente que vocês leiam o livro e tirem suas próprias conclusões, afinal, muitas meninas gostaram e você pode curtir também, vai de cada um. 
2. CONTÉM SPOILERS, MUUUUUITOS SPOILERS!!!!!! Muitos xingamentos e ofensas aos personagens e a autora deste livro, se vocês são sensíveis a este tipo de linguagem, por favor, não leiam. 
3. O texto é bem longo...

O livro começa com a personagem principal, Tess, indo ao México de férias com o namorado sem graça Brax, eles saem um dia para darem um passeio de moto, entram num café, ele vai ao banheiro e nesse meio tempo uns caras super maus sequestram a mocinha. O tratamento que ela recebe deles é terrível, mas a Tess do início é fantástica. Uma mulher guerreira que não baixa a crista e confesso que eu mesma não teria a coragem dela. De quebrar de porrada o cara que tentou estupra-la, de correr, de aceitar murro, mas não abaixar a cabeça. 
Nesta altura do livro eu simplesmente idolatrava a Tess. 
Logo em seguida ela é vendida para o Q, o par dela neste “romance”. Que, claro, é um homem rico, bonito, com um lado escuro e que apenas com um olhar faz ela molhar as calcinhas, blá, blá, blá... Mas Tess ainda é uma mocinha fodona, o Q a ameaça, diz que ela é escrava dele e sim... ele a estupra, pois no meu dicionário um homem que enfia os dedos da sua vagina sem sua autorização, e te obriga a chupar o pau dele é um estuprador, sem mais. Mas Q nunca chega a penetrar a Tess então a autora trata como se isso não fosse um estupro, eu queria saber como ela iria se sentir se um cara a obrigasse a chupar o pau dele, qual seria o nome que ela iria dar? Mas enfim... Continuando. 
Tess continua forte, sem se curvar ou quebrar e Q fica cada vez mais insano, até que ele passa de todos os limites. A pendura semi nua numa sala, chama alguns convidados que comem enquanto ela está lá, presa e indefesa e quando um dos caras vai abusar dela, ela olha para o Q pedindo socorro e ele vira o rosto, até o cara que está passando a mão nela decide estupra-la com um cabo de uma faca... chega a sair sangue, nessa hora ela luta e só então, Q resolve dar um basta nisso. Mas claro, ele pede desculpas todo arrependido, e quem não perdoaria um homem que deixou outro te estuprar com o cabo de uma faca, né? (Isso foi ironia) 
Depois disso Tess ainda forte, resolve fugir... e ela consegue! Chega a um lugar, liga para a casa do namorado sem saber se ele ainda está vivo, diz a ele onde está e pede ajuda. Depois sai correndo de um dos guardas do Q e um cara ajuda ela a fugir. Mas veja bem, a cidade onde o Q vive se chama estuprolândia e estava havendo uma convenção de internacional de estupradores naquele local, pois ADVINHEM minhas queridaaaas! O cara leva ela pra uma casa no meio do nada, com outro homem e os dois estupram ela. 
Tess é a mulher mais azarada de todo o mundo, essa mulher não tem que ser benzida com galhinho de arruda, ela precisa da porra de uma plantação inteira! 
Detalhe!!! Os caras estupram ela para se vingar do Q... E não se enganem queridas, a autora descreve mais este estupro dela nos mínimos detalhes, e o Q, salva ela... 
Isso tudo gente, não foi o pior, sério... Mas o que essa filha da puta dessa autora fez com a Tess depois foi. A única explicação que eu vejo para a mudança que houve na Tess é que ela finalmente quebrou, a mente dela se partiu, a mulher ficou louca, pois nada, nada do que ela fala a partir de então é minimamente lógico. De uma mulher forte ela se transformou na mocinha mais porcamente patética que tive o desprazer de ler, e a autora ainda fez questão de colocar que ela na verdade cedeu aos verdadeiros desejos e ficou livre. 
Primeiro de tudo, TOOOOOOOOOOOOOOODO MUNDOOOO culpa a Tess por ela ter sido estuprada. Todo mundo, inclusive a própria Tess que pede mil perdões para o Q por ter fugido, afinal de contas ele só deixou um cara estuprar ela com o cabo de uma faca e a obrigou a chupar ele... pq ela iria fugir não é? A VACA PERDIU PERDÃO!!! E o filho da puta do Q ainda teve coragem de acusar ela e perguntou se ela não a estava tratando bem o suficiente, pra ela ter fugido. 
Que porra é essa, caralho??? Como assim? A garota foi sequestrada, vendida como a porra de uma escrava sexual, fugiu, foi estuprada pelos inimigos do Q e a culpa é dela??? É isso mesmo produção? Essa autora realmente teve coragem de escrever uma porcaria dessas? Que mulher desgraçadaaaaaaaaaaa! 
De tudo nesse livro o que eu não consigo perdoar é isso, mas não se enganem, a coisa vai ladeira abaixo. 
Como em todo livro Dark o Q “Cura” as lembranças do estupro, transando com ela. A Tess nessa hora é uma mulherzinha tão patética e abjeta que olha Q como um Deus, acha que aquela vida é a melhor do mundo e como os papais dela não deram atenção pra ela na infância, nada melhor do que ser tratada como lixo o resto da vida. Eu não sabia se eu ria ou chorava nessa porra toda. 
O Q a trata como lixo, fora os raros momentos que ele faz um carinho no animal de estimação, o cara faz questão de ser um filho da puta e a Tess fica cada hora mais doente, pois eu me recuso a chamar aquilo de amor. Síndrome de Estocolmo, é o nome, doença mental grave, esquizofrenia, menos amor. 
A coisa vai com o Q pisando nela depois indo limpar o sapato como se ela fosse um cocô de cachorro, até que a polícia bate à porta dele. Tooodo mundo fica puto com ela ter chamado a polícia (resultado daquela ligação que ela fez quando fugiu), ela quase morre de culpa, pois o cara que a comprou... Na verdade ele aceitou ela como suborno e nem a queria muito, poderia ser preso. A empregada da casa quase dá na cara dela e ele a olha como se ela fosse uma cobra. 
MAS QUE MEEEEERDA! Eu não entendo, eu não entendo meeesmo. Não há uma grama de lógica nesse pensamento e ainda menos na própria Tess se culpar por essa porra. Ela é claro, pede perdão a ele, implora, ele vai lá chicoteia ela, fode com força e a joga pra fora da casa. Mais uma vez uma cena patética, mandando o segurança expulsar a mulher (pois não tem bolas para fazer pessoalmente), enquanto ela implora para ficar. Nojento, nojeeeeentoooooooooooooooooooo. Eu nunca quis tanto espancar alguém na minha vida.
Daí vem a grande revelação... os funcionários contam que na verdade o Q não é um monstro, mas um grande filantropo que compra escrava sexuais, as reabilita e depois as liberta. Mas quando o Q a viu lá, forte e orgulhosa o homem que libertava mulheres quebradas, resolveu que queria quebrar ela e a transformou em escrava sexual. Vai por mim, isso não redimiu ele aos meus olhos... nem um pouco. Todo mundo tratando o Q como se ele fosse um grande cara por não estuprar ela, primeiro ele estuprou siiiim! Segundo, não estuprar não é um favor, é a porra de uma obrigação, caralho!!! 
Enfim, depois dessa merda toda a cereja do bolo é ela voltar implorando pra ser aceita de volta como escrava. Nessa hora eu já estava querendo me cortar que nem aqueles adolescentes do Tumblr, pois só isso para aliviar meu ódio. 
Eu gostaria sinceramente que essa autora fosse conversar com a vítima de um estupro ou de abusos sexuais e só depois fosse escrever sobre isso. Pois sinceramente, se estuprada por milionários bonitos é tão horrível quando por um feio pobre. Colocar um cara num pedestal pq ele se segurou pra não te estuprar é o cúmulo do absurdo... 
Uma coisa é sentir tesão na fantasia, acho super saudável, pois é uma fantasia. Querer ser submissa... Maravilhoso é direito da pessoa. Mas colocar casos realistas de estupro e abuso e escrever como se isso fosse um tesão, isso não tem perdão. Até o momento que ela transformou a Tess naquele ser rastejante e nojento, pelo qual eu não consigo sentir respeito nenhum, eu achava ela uma boa escritora. Mas fazer a mulher se culpar por ter sido estuprada, pedir perdão, implorar pra ser mais estuprada e espancada como se isso fosse normal, como se fosse “liberdade” é a coisa mais escrota que eu já li na vida. 
Eu até aceitaria os dois ficarem juntos no final se essa autora desgraçada não tivesse deturpado a mente da Tess ao ponto que ela fez. Meu anjo, a Tess enlouqueceu, simples assim... ela foi estuprada e tudo o que aconteceu com ela se somou e a mulher pirou de vez. Isso não é amor, isso não é bonito, isso não é excitante. E eu rezo a Deus que a autora jamais tenha a experiência de um homem enfiando os dedos na boceta dela sem autorização, ou a obrigado a chupar, pois assim ela saberia o quão isso é degradante e que é estupro sim! 
A mocinha é estuprada o livro inteiro e a autora coloca isso como se fosse responsabilidade dela. Nojo, ainda não define o que eu sinto por esse livro.

Resenha Made Man 1 - Nero - Sara Brianne




CONTÉM SPOILERS!!!!!!
Minha opinião sobre esse livro é no mínimo contraditória. Posso dizer que ele não é 100%, mas é um daqueles que não conseguimos largar a leitura e no final ainda queremos mais. E é um misto de high scool e mafia, dois temas que eu amo. 
O livro fala sobre Elle, uma garota que presencia um assassinato, e acaba virando alvo da mafia italiana em Kansas City. Nero, que por acaso é filho do chefe da mafia, estuda na mesma escola que Elle e cabe a ele se aproximar da garota para ganhar sua confiança e descobrir o que ela sabe. Ou seja, era material para livro épico, mas creio que em certos aspectos a autora pecou pelo exagero. 
O bulling sofrido pela Elle e a Chloe, melhor amiga dela, ultrapassa qualquer limite lógico. Afinal, uma escola onde um aluno quebra o braço da outra no corredor e não acontece nada é tipo... completamente surreal. E não teve nenhuma explicação plausível, como: a família dos abusadores eram da mafia e iriam matar todo mundo. Não, eram só ricos metidos a besta mesmo. E ninguém os enfrentava fazendo eles pagarem na mesma moeda. 
Outra que me incomodou, foram os pais não perceberem. Cara, por mais problemas que você tenha, simplesmente não se dar conta que teu filho é espancado diariamente na escola é, sei lá, se fossem aos menos pais ausentes ou que não gostassem dela tudo bem, mas não, eles a amavam e estavam lá. Achei essa parte sem noção também.
Outro fato que me incomodou foi a passividade da mocinha em relação a isso. Essa coisa dela não ser um "rato" não colou comigo. Não gatinha, vc estava sendo conivente e omissa com sua própria tortura. Só isso. Todos mundo te ferrava e você lá, caladinha esperando apanhar mais. (Me lembrou a Juliana de O Inferno de Gabriel, mesma idiota) E o grande problema foi que isso não combinou com a personalidade geral dela, que é fortíssima. Ela é determina, destemina, fodona, a única que colocou o Nero no lugar dele, a medida do possível, claro. Ou seja, esse negócio de apanhar caladinha não condiz com a Elle, ficou estranho, de verdade. (Manda tacar fogo neles tuuudo Elle!!!!!) 
Fora esses aspectos que deixaram um clima de WTF no livro, a história é bem bacana. Principalmente porque a autora usou e abusou do recursos de "suspense".
Ela levanta diversas questões ao longo do livro, questões essas que a maioria ficaram em aberto, o que deixa a gente parindo gatinhos de ansiedade pela próxima história. Além de ter construído personagens super carismáticos. Até o Nero que tem aquele jeito de macho dominador, que geralmente eu acho irritante, no final das contas é todo um sexy delícia. O Vincent é ótimo, o Amo também e fiquei mega curiosa para saber mais deles. 
E confesso que de looooooonge, o melhor personagem do livro foi o Lucca. É uma pena que ele apareça tão pouco, estou torcendo para autora liberar um livro dele e da Chloe. Que é super songa monga gente, porque a Elle apanhava calada, mas pelo menos era forte em outros aspectos, a Chloe não, essa é completamente submissa, e espero sinceramente que a autora arrume uma coisa traumática pra caralho para explicar tanta passividade. 
Enfim, ansiooooosa para saber o que rolou com a Chloe para ela ter ficado com aquelas cicatrizes. Querendo muito saber mais sobre o Lucca. Louca para ver como o Vincent é quando está apaixonado, e querendo ver o Amo perder a pose de bad boy. 
Em suma, é um livro ao qual eu tenho críticas sim, mas que não deixa de ser muito bom, principalmente por prender nossa atenção e fazer a gente se roer de curiosidade pelo próximo. 
Super recomendo.  

Resenha - ‪Nerd - Cambria Hebert




Bem, minha primeira impressão deste livro é que se existisse uma escala de 0 a 10 de clichê, #Nerd estaria na escala 15. Kkkkkkkkkkkkk Temos Rimmel, uma nerd que é “graciosamente desastrada” e não consegue dar um passo sem cair no chão. (Eu super acho que essas mocinhas deveriam fazer um exame neurológico, porque é preocupante, sério.) Ela também é totalmente linda, mas ninguém percebe isso porque usa roupas largas e o cabelo escondendo a cara. Kkk É uma mistura de 50 tons com comédia high scool americana. E claaaaro, o mocinho que é o rei do campus! Alto, loiro, olhos azuis, mega popular, super rico, fode com qualquer coisa que tenha uma vagina, seja humana ou não, e é um babaca total. 
Até ai tu pensa: “caralho véi, isso tá chato”. Confesso que no início achei o Romeo, nosso mocinho, um babaca. Não ia com a cara dele não. Mas como nós, leitoras havidas de romances, sabemos que clichê é o que move este gênero literário, e que ás vezes a velha fórmula é o que precisamos para relaxar e curtir um bom livrinho. Digo com todas as letras que adorei!
A parte boa é que apesar de parecer otário no iníco, Roman/Romeo se transforma na coisa mais fofuxa desse mundinho de Deus! @_@ 
Romeo não fica de putaria do tipo. “Eu gosto dela, mas tenho vergonha”. “Ou... só estou usando ela, isso não é amor e blá blá blá.” Graças a Deus, esse clichê não tem. Assim que ele percebe que sente algo pela garota, o bichinho se joga de peito aberto. Escancarado, romântico, tudibão, o suprassumo da fofice mocinhistica. E a gente esquece toda a babaquice do início do livro, porque ele é um doce total. 
Este é um florzinha daqueles bons para ler quando estamos estressadas. De preferência, deitadas na cama, com uma caneca de chocolate quente na mão. Ou como estamos num país tropical, deitadas na rede com um copo de suco de cajá. É relaxante, divertido, gostosinho de ler, você torce para os mocinhos e suspira pelo quão os dois são bonitinhos juntos. Recomendo para quem quer desanuviar, ou sair de um bloqueio literário. Roman e Rimmel são maravilhosos!

Resenha - Off Campus 3 - The Score - Elle Kennedy





Como sempre, Elle Kennedy arrasou!
Não foi o melhor livro da série Off Campus, este título ainda é do primeiro... Ou do segundo, também amei esse, mas com certeza o livro três ganha disparado no quesito humor e delicinha. Não que você vá ficar as gargalhadas o tempo todo, só algumas vezes (recomendação: leia a cena da banheira sozinha, evita constrangimentos por gargalhadas em público). 

Na história Dean Di-Laurentis é o “comedor” do campus, qualquer coisa que se parece ligeiramente com uma fêmea ele pega, o cara bebe horrores, faz o estilo “loiro burro e bonito” (mesmo que não seja burro... Loiro e bonito ele definitivamente é!), faz parte da linha de defesa do time de Hockey, é rico e completamente arrogante, mas uma arrogância engraçada, cínica, nada de macho alfa dominador aqui. Já Allie é uma garota normal, que tem um grande sonho de ser atriz, está concluindo a faculdade e acabou de terminar um namoro de mais de três anos. 
E o que ela faz????? Para fugir do ex-namorado inconveniente, acaba indo parar na casa que Dean divide com os outros jogadores, sozinhos, adicione aí um pouco de maconha e tequila e PAAAHHH!!! O trem pegou fogo.
Mas Allie é uma garota muito pé no chão, sabe que Dean é um galinha e ela não curte sexo casual, por tanto, é melhor se afastar. Já Dean, teve um “Imprinted” com a vagina dela (palavras do livro, quem leu Crepúsculo vai entender), e agora ele corre atrás da moça até conseguir mais uma transa para “tirá-la do sistema”. 
(Nunca entendi essa lógica, ‘ah vou ali transar com uma pessoa, quem sabe assim eu esqueço dela’. Tipo... WTF?!) 
Mas o que me chamou a atenção nesse livro além do toque bem humorado, foi que nem um dos dois carregam traumas nem nada complicado. Foram criados por pais amorosos, são pessoas saudáveis e comuns que entram num relacionamento que evolui aos poucos. Nada de amor à primeira vista e juras de amor eterno logo de cara, a história vai se desenvolvendo, eles enfrentam problemas, inseguranças, mas no final tudo se resolve aí sim a coisa fica linda demais! 
É um livro leve e muito gostoso de ler, e você vai simplesmente amar o Dean! Então, recomendo demais a leitura, é show!

Resenha - Knight & Play - Kitty French





CONTÉM SPOILER!

Resolvi abrir este livro de madrugada, pois estava muito cansada para fazer qualquer outra coisa, mas ainda não tinha sono. Só queria ver de qual era. Nenhuma surpresa pelo fato de eu ter ido dormir as 5:30 da manhã porque não consegui largar ele. Kkkkk 
Essa é a história de Sophie e Lucien. 
Sophie é uma mulher casada, com um emprego entediante e um marido que a ignora a maior parte do tempo e não se preocupa muito em esconder que a trai. Ela, mesmo ciente dos dois anos de traição ainda se segura naquele sentimento de “eu não sou suficiente para ele”, “não posso desistir do meu casamento”, e “eu ainda o amo, mesmo que ele esteja me magoando”. 
Mesmo com seu casamento frio e sem gosto, Sophie resolve mudar pelo menos de emprego e se candidata ao cargo de Assistente Pessoal de um magnata, dono de clubes de sexo e sex shops espalhados por toda Inglaterra. Lucien, ao ver Sophie percebe imediatamente a aura de dor que a rodeia, e ele mesmo tendo um passado extremamente doloroso no que concerne a traição, resolve “ajuda-la”, da maneira mais sexy e gostosa possível. 
Hot, hot, hot, hoooooot!!!!!!!!!!!!!!! (Até demais)
Não vou levantar a bandeira da moral e dos bons costumes aqui, galera. A moça traiu o marido? Sim! Mas ela traiu um cara que a ignorava e a traia por mais de dois anos, e foda-se a superioridade moral, olho por olho é muito bom e no livro é muito claro que ela precisava disso para recuperar a própria autoestima, que estava frangalhos. 
Mas enfim, o relacionamento dela com Lucien se desenvolve de modo sutil, sem promessas, sem rompantes, apenas as descobertas dela, as dúvidas, angustias e em segundo plano as dele. O livro ainda não terminou, terá um segundo, e por isso não posso fazer uma análise do que vai acontecer, mas neste momento Sophie está num grande impasse e estou rezando para que ela faça a escolha certa. 
Recomendo muuuuito a leitura, e espero que todos os personagens desenterrem as cabeças de suas bundas e mandem ver no próximo romance . ‪#‎MARAVILHOSOOOOOO
PS: As meninas do TRT anunciaram que vão lançar o segundo ainda hoje, então podem ler sem medo.


Resenha - Trono de Vidro - Sarah J. Maas





Existem vários tipos de livros que atravessam nossas vidas, livros que podem ser comparados a “amantes”. Tem aquele que durou pouco, foi gostosinho, mas já foi. Aquele que você começou, mas logo cortou a onda porque viu que não iria dar certo. Também aquele que foi bom, mas no fundo era só amizade. E por fim temos “Aquele”... o que não era apenas amigo ou amante, cuja história te mudou de algum modo, te transformou numa pessoa melhor, ou pior, que te marcou de verdade e puxou tão profundamente em suas garras que no fim foi uma luta sair dele. 
A Saga Trono de Vidro da Sarah J. Maas é o último tipo de livro/amante, aquele inesquecível, que daqui a alguns anos, mesmo tendo dolorosamente acabado, você ainda vai se lembrar com carinho. 
Sarah (sim, somos íntimas) conta a história de Cealena Sardothien, a maior assassina do reino de Adarlan, mortal, meio raivosa, tremendamente arrogante, que no fundo, bem no fundo, é uma pessoa legal. Ela vive num reino cujo o Rei é um tirano cruel, que conquistou e escravizou diversos outros lugares, e ela precisa esconder muito bem seu passado, pois sua verdadeira identidade pode condená-la a morte. 
Diversos eventos cruéis acabam levando a assassina para as minas de sal de Endovier, um campo de trabalho escravo onde ela passa um ano no mais absoluto sofrimento, até finalmente ser libertada pelo príncipe Dorian e seu capitão da guarda, Chaol. O príncipe escolheu a lendária assassina para entrar numa disputa que irá decidir quem será o campeão do rei. O mesmo que matou sua família, escravizou seu povo e estava prestes a fazer o mesmo com o mundo inteiro. 
Sem outra opção Celaena aceita, e assim começa realmente a grande saga da assassina, que com o passar dos livros descobre aliados, quais as verdadeiras intenções do rei de Adarlan, descobre como em apenas 10 anos ele conseguiu conquistar um continente inteiro, e o mais importante, como ela está destinada a acabar com todo esse mal. 
Celaena precisa escolher entre ser uma assassina ou uma rainha, humana ou feérica, se entregar a sua magia e ao seu destino. Esta é uma história cheia de reviravoltas, viradas, loucuras totalmente imprevisíveis. Sério, cada página é uma surpresa, e seu coração só falta sair pela boca em algumas cenas. 
Muito bem escrito, enredo fantástico, até o “romance” do livro não é nada do que se espera, surpreende de maneira positiva a cada capítulo e é uma leitura que te pega pelas bolas e só solta quando você termina a última página, do último livro e chora muito porque quer mais. 
Até o momento, Trono de Vidro foi o melhor livro do ano! (ao menos pra mim). Se você é uma amante de ficção fantástica, sobrenatural, mocinhas mother fucker que colocam qualquer marmanjo no chinelo, príncipes safadinhos, capitães da guarda sexys, príncipes guerreiros feéricos sexy simbols, cenas de luta de tirar o fôlego, bruxas, dragões e gritos e pulos de ansiedade em cada cena, este livro é pra você!!!!
Um livro com personagens complexos, onde uma hora você quer esfregar a cara da pessoa no asfalto e na outra quer encher de beijos. Maravilhoso, estupendo, SENSACIONAL! 
Acabou as palavras para descrever e acreditem, vale muito, muito a pena.

Resenha Guild Hunter 7 – Archangel’s Shadows – Nalini Singh






O livro sete da série Guild Hunter sem dúvida alguma é o mais romântico de toda a saga. E não é o romance apenas do casal principal, que são a Ashwini e o Janvier, mas sim um maior. Mais do que simples paixão, este livro fala sobre o amor, todos os tipos de amores.
O amor romântico, o amor fraternal, o amor entre amigos e o amor próprio. 
A história mostra a caçadora Ashwini e o vampiro Janvier, que haviam aparecido na história antes, mas nunca com grande destaque. Foi uma surpresa saber que a autora tinha escrito um livro sobre eles, e até fiquei receosa, já que nunca havia lhes prestado muita atenção, mas isso foi bobagem, pois assim como todos os outros livros, eu amei de paixão! 
A cidade de nova Iorque, após a batalha intensa que sangrou o céu estava em processo de recuperação não apenas estrutural, mas psicológica. Novos habitantes estavam se adaptando a vida no meio daquilo tudo, sendo a Legião, que apareceu só no fim do livro seis, uma presença misteriosa em meio a tudo aquilo. Neste meio tempo, Ashwini que havia sido gravemente ferida em batalha está se recuperando. Como não poderia fazer um grande esforço físico é entregue a ela um caso estranho e aparentemente fácil de um cachorro mumificado, e a denúncia de vários animais encontrados no mesmo estado. 
Ela e Janvier vão juntos, e ao investigarem dão de cara com um assassino terrível que sente um prazer cruel em torturar e matar suas vítimas. Vítimas estas que o casal jurou vingar. Junto a investigação tensa, e atrocidades cometidas pelos imortais, Ashwini resolve contar seu grande segredo para Janvier, o motivo pelo quão o vinha recusando por tanto tempo, mesmo que não resistisse a ficar flertando, como se algo sempre a chamasse para ele. 
Confesso que chorei pra caralho com o tal segredo, a Nalini é especialista em descrever os passados mais fodidos para os personagens, é uma sacanagem do caralho. 
Mas o que diferencia a Nalini de qualquer outra autora, principalmente de livros sobrenaturais. É que apesar de ter um gosto por descrições de cenas atrozes, momentos extremamente dolorosos, sangue jorrando e coisas do tipo, ela ainda consegue incutir os aspectos belos da vida, nos mostrar brechas do porque sempre vale a pena persistir. 
O amor entre Ashwini e Janvier não tem enrolações. Até porque eles estão nessa dança desde os primeiros livros, então quando ocorre a história só resta a eles se entregarem um ao outro. E porra, eles se amam muito! O vampiro Cajun, irônico e perversamente sensual é um homem extremamente doce e que ao mesmo tempo admira e tem extremo respeito pela Ashwini. Não é uma relação como as que costumamos ver onde ser amada pelo mocinho salva a mocinha de alguma merda. Não, aqui os dois salvam um ao outro, eles se completam, eles são iguais. 
A autora também fala sobre amor entre irmãos, e todas as suas complexidades. Como na tentativa de salvar quem a gente ama, podemos machucá-los irrevogavelmente. E como tentar odiar alguém que estamos acostumadas a amar é difícil, se não impossível, por tanto, sequer vale a tentativa. 
Fala sobre a amizade de um jeito tão puro, tão intenso que nós podemos sentir através das palavras o que aqueles personagens sentem um pelo outro. O quanto os amigos de verdade são como uma segunda família, mas nem por isso menos importantes. O quanto saber que poder contar com alguém, seja qual for a situação, nos torna pessoas mais seguras. 
O livro também fala sobre sacrifício, sobre abrir mão das coisas em nome do amor, em proteger o outro apesar de si mesmo, em amar alguém mesmo através da morte. O sacrifício descrito neste livro me fez chorar pra caramba, e ao mesmo tempo me deixou leve, pois apesar de toda a feiura descrita no mundo dos anjos e vampiros que a Nalini criou, ainda há aqueles que são generosos o suficiente para estender a mão para o outro. 
Faço aqui uma ressalva de que este livro não continua a história da guerra que Raphael e Elena precisam enfrentar. Apesar de ter flashes deles dois, e a autora mostrar alguns acontecimentos, nada de realmente concreto acontece, como sempre a Nalini realmente foca na história do casal principal, o que não é ruim, mas deixa a gente se roendo para saber o que vai acontecer, de onde vai vir outra guerra, se a Lijuan vai ressurgir do inferno para onde ela foi, se o Cascade vai lascar o mundo todo, se outro antigo irá acordar, se um dos anjos irá se transformar em arcanjo, de onde vieram e para onde vão aquele povo todo da Legião.... Todas essas questões estão em aberto queridinhos, e a Nalini, aquela vaca maravilhosa vai fazer a gente esperar pelas respostas. 
Também acho importante aqui destacar um personagem que foi uma surpresa maravilhosa no livro. Naasir, o meio vampiro, meio tigre. Aquele de pele banhada a ouro e cabelos prateados que geralmente é descrito como um homem sinuoso, de discreta elegância e que exala perigo de todos os poros. Sim, este mesmo. EU AMEEEEEEEEEEEEI O NAASIR! Ele é a coisa mais linda, fofa e gostosa desse mundo. Eu preciso pegar aquele vampiro no colo, e fazer carinho nele até a morte, porque sério gente, estou total e irrevogavelmente apaixonada pelo cara, e não sei se vocês vão sentir o mesmo, mas pra mim ele bateu o Illium e o Aodhan e olha que estou em cólicas para ler os livros deles. O próximo livro da série é do Naasir gente, e estou morrendo de ansiedade. Preciso da história dele e quero saber se ele vai ser tão maravilhoso quanto foi nesse. 
Enfim, este livro apesar de ter me deixado meio frustrada, porque eu realmente queria mil e uma respostas que não foram dadas, vale totalmente a Pena. Ashwini e Janvier são maravilhosos, a gente fica torcendo por outro livro da Elena e do Raphael, e eu virei presidente do fã clube daquela coisa linda do Naasir. Eu amei! E espero que gostem tanto quando eu.

Resenha – Him – Elle Kennedy e Sabrina Bower





O que dizer desse livro que eu mal acabei de ler, mas já considero pacas? SENSACIONAL! Quem leu Off Campus da Elle Kennedy não vai estranhar muito o livro, o tom é o mesmo, a qualidade também, a única diferença é que ao invés de um mocinho e uma mocinha, temos um mocinho e outro mocinho que são dois gostosos de marca maior. 
Essa é a história de Jamie e Wes, que não se veem a quatro anos depois de terem feito uma aposta de cunho sexual que acabou com Wes saindo pela porta e nunca mais falando com seu melhor amigo e seu primeiro amor. 
Agora ambos são jogadores de hockey, estão terminando a faculdade e precisam se enfrentar nas finais do Frozen Four, é quando Wes avista sua grande paixão e percebe o babaca que foi, por isso resolve se reaproximar do amigo querendo reatar a amizade mesmo que saiba que irá se machucar devido a paixão não correspondida. 
Bem, ledo engano senhor Wes. Pois Jamie que é maravilhoooooooso, sente muita falta do amigo e no fundo sempre sentiu algo mais por ele, só que nunca pode nomear isso, pois jamais tinha tido uma experiência homossexual. 
Jamie durante esta reaproximação descobre que o dia daquela aposta ainda o afeta, e muito, e aos poucos se descobre como bissexual. A autora foi muito madura e delicada durante esta descoberta. Não houve drama, nem choro, Jamie não é um cara homofóbico, nem cheiro de neuras, por tanto aceitou esse lado dele com certa tranquilidade e confesso que o Wes pirou bem mais com o fato do amigo/paixão está afim dele do que o próprio Jamie. 
O livro é hot, hot, hooooot, cenas deliciosas, bem escritas, eróticas e gráficas do jeito que a gente gosta. Pois nóis pode até ter cara santa, mas é cada safadeza que nóis curte. Kkkkkkkkkkk 
Além de enfrentar essas novas descobertas ainda tem o fato de que cada um irá para times profissionais diferentes, e que Wes vai ter que voltar para o armário para não atrapalhar sua carreira. Em meio a isso, ele não tem certeza se Jamie corresponde seu afeto do mesmo modo. Ele acha que Jamie só está experimentando, ele é bi, logo vai esquecer do Wes e arrumar uma garota enquanto Wes sabe que irá amá-lo para sempre. 
Também tem cenas deles enfrentando o preconceito, e na boa, sem meias palavras, gente preconceituosa é tudo filha da puta, e você sente a injustiça disso nesse livro que FINALMENTE é muito mais do que apenas sexo, como geralmente os livros homo são, eu só conhecia a Cameron Dane e a Alessandra Hazard que escrevem homos realmente bacanas, com história e tudo o mais, mas agora temos a Elle e a Sabrina que arrasaram num romance que tem tudo que a gente curte: leveza, romance, descobertas, superação, muito sexo do bão, e mil toneladas de amor! 
Recomendadíssimo! Um dos melhores homos que já li, e estou esperando outros! @_@

Resenha de Priest - Sierra Simone







Antes de tudo eu gostaria de anunciar que estou mudando meu nome de Juliana Sarieddine, para Juliana Cordeirinha. Quem leu o livro vai entender muito bem. 
Vamos a resenha. 
Antes de ler eu vi algumas meninas dizerem que o livro era só sobre sexo, (não era crítica, só comentário mesmo) e eu fui lá dar uma conferida, porque horas, é sexo gente! E olha minha surpresa quando percebi que nãoera só sobre isso. 
Ao menos ao meu ver. 
Esta é a história do padre Tyler Bell e a stripper com MBA em administração de negócios Poppy Danforth (Eles estão ficando exigentes com o currículo ultimamente, não?). O padre Bell vem de um evento familiar traumático que o levou a ser padre, e Poppy que resolveu se livrar da vida sufocante de socialite patricinha para viver a vida do jeito que ela achava melhor, sem família e obrigações sociais bizarras. 
No meio do caminho Poppy necessita de aconselhamento espiritual e ela acaba encontrando a paróquia do padre Bell e para sua surpresa encontra também o amor de sua vida. O livro se centra basicamente na dinâmica entre a luxúria desenfreada que um sente pelo outro, o pecado do que estava acontecendo, o sentimento de culpa dele, por trair seus votos, e dela, por fazê-lo trair. E por fim, o sentimento opressor de ter que escolher entre toda uma vida de dedicação a Deus, ou a mulher que ama. 
O livro tem sexo? Sim, gente, tem muuuuito sexo. Ele é hot, hot, hot, muito detalhista e gráfico, com tudo o que tem direito. E se prepare para ter seu ovinho de avestruz chocado, pois a autora não mede esforços neste quesito. Mas eu não achei desrespeito, talvez o fato de não ser religiosa tenha ajudado, mas a intensidade do sentimento, o amor evidente que rolava entre eles, para mim, foi o mais importante. 
Mas mais que toda a putaria free, o que vi nessa estória foi de uma beleza e sensibilidade impar por parte da autora. Ela não perdeu tempo com dramalhões mexicanos, nem colocou uma frágil menininha sem sal que foi desvirtuada por um padre tarado. Não, Poppy é uma mulher sensual e sexual que sentiu um desejo tão intenso e avassalador quanto o próprio padre. 
Padre Bell é ótimo em seu trabalho, muito dos meus preconceitos em relação ao catolicismo foram derrubados durante os discursos e pensamentos dele (O sermão da última missa foi fantástico), enquanto tentava encontrar o próprio caminho. Ele dizer que Deus estava no sexo e no casamento assim como estava na vida de servir ao próximo que um padre adota foi muito bonito. 
Esse livro, apesar de todo o sexo, mostrou que a bondade de uma pessoa, seu coração, e sua vontade de ajudar ao próximo é muito maior do que rituais, do que estar dentro de uma igreja, do que apenas rezar. Que amar alguém, desejar alguém não desvirtua isso de modo algum. 
A autora foi muito feliz na intensidade dos personagens, em expor suas falhas, seus erros e acertos, suas dúvidas. Foi um livro que me fez olhar a espiritualidade, e a religiosidade sob um novo ângulo. Ele me fez refletir sobre minhas escolhas e sobre minhas crenças. Ao meu ver é muito mais do que apenas sexo louco, foi uma história sobre duas pessoas que aprendem a se amar, e amar um ao outro de modo profundo. Ele fala sobre o amor a Deus e o amor ao próximo, quer coisa mais bonita que isso? 
Achei o livro refrescante e recomendo demais a leitura. Mas não se apegue só aos fatos sexuais chocantes (não que eu esteja reclamando, adorei!), mas sim as reflexões do padre Bell que fizeram deste um livro mais complexo do que um simples romance erótico. Ele é sobre amor, respeito, luxúria, bondade, sinceridade, perdão, redenção, pecado, escolhas e Deus de um modo belíssimo. Achei dez e recomendo a leitura.

Resenha - Born in Blood Chronicles 4 - Bound By Temptation - Cora Reilly









CONTÉM SPOILERS!!! Então, se você não curte, sugiro que veja só depois de ter lido o livro. ^^
MELHOR LIVRO DA SÉRIE EVEEEEEEEEEEEEEER! Sem mais. 
Sempre soube que o livro do Romero e da Lily seria maravilhoso e a autora não decepcionou em nada. Gosto muito da série, mas sempre tinha algo que, sei lá, me deixava com o pé atrás. O Luca tem seus momentos legais, mas é um otário em 80% do tempo. O Dante é mais frio que uma velha frígida de 106 anos (realmente odeio ele) ... E o Matteo, bem, eu gosto dele, mas tenho minhas ressalvas, sou muito mais fã da Gianna. (Mocinha do livro do Matteo) 
Mas este livro é 100% maravilhoooso! Que conta a história de Lily, a mais nova das filhas de uma família da máfia italiana de Chicago. Que após ver as irmãs mais velhas serem forçadas a se casarem por razões táticas, com membros da máfia italiana de Nova York, e mesmo assim, encontrarem a felicidade, ficou sozinha com um pai filho da puta e com uma mãe morrendo de câncer. (A parte da mãe foi de cortar o coração :’( )
Lily sempre foi apaixonada por Romero, um soldado da máfia de Nova York que a recusou por ela ser muito nova. Ela tinha 14 anos quando o conheceu, mas quando voltou a vê-la mais velha não pode mais negar os sentimentos e se viu encantado com a bela e doce mulher na qual ela se transformou. Após a morte da mãe, o pai consente em deixar ela ir visitar as irmãs em Nova York... e adivinhem quem é o guarda-costas dela???
A partir daí começa (finalmente) o romance entre ela e Romero. Mas vejam bem, ela não poderia se casar com ele, pois ele era um mero soldado e a união dos dois poderia causar uma guerra entre as máfias, e mesmo que o pobre Romero tenha tentado resistir bravamente, não pode e acabou cedendo a enorme paixão entre eles. 
Até o momento que o pai dela, Scuderi, resolve foder com tudo, como sempre! 
E então surge a questão, prezada Cora Reilly, POR QUE VOCÊ AINDA NÃO MATOU ESSE FILHO DA PUTA!!!!???? Em todos os livros eu leio esperando esse maldito morrer, mas ele vive sempre. Porco maldito que resolveu casar a Lily com um velho, só pra poder casar com a filha do cara que era apenas um ano mais velha que a caçula dele. 
Porcoooooooooo!!!! Deus como eu odeio esse homem. Eu me perguntando, pq não matam ele? Se matarem esse babaca o mundo será bem mais feliz!!!!! 
A campanha, matem o Scuderi! Matem o Scuderi! É algo obrigatório durante este livro.
Enfim, até essa parte a história até é leve, mas depois começa uma angustia de cortar o coração. Li com o coração doendo e me perguntando como eles iriam resolver? Mas parecia que nada nunca dava certo, era inevitável que ela se casasse com um velho babão ridículo que iria espanca-la sempre que ela “saísse da linha”. 
Na noite de núpcias deles eu realmente comecei a chorar. Emoticon confused_rev
Mas quando tudo estava perdido, eis que surge uma esperança! (Lily ninja samurai) 
Mas isso vocês vão ter que ler, e se deliciar com o modo como as coisas terminam. Só digo que Lily e Romero são o melhor casal da série disparado! Romero é um fofo, irrepreensível, maravilhoso, gostoso, tudo de bom, não tenho nada de ruim a falar dele.
Lily é uma mocinha muito doce, mas não é nenhuma otária e eu ainda estou aguardando o momento que o Scuderi irá morrer lentamente, sentido dores atrozes, ao lado do Dante, pois eu ainda odeio ele. E haverá um levante das mulheres para acabar com esse sistema nojento e xiita de casamento. (Graças a Deus que sonhar não paga imposto)
Recomendo esse livro, é uma leitura gostosa apesar de tensa em algumas partes e o final suuuuper compensa. Romero is lifeeeeee! <3